domingo, 7 de novembro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
Belenenses 1 x Arouca 0
Uma Grande Vitória. Não importa o placar ! O Futebol poderia ter sido melhor, mas estamos no início do campeonato. Podemos e vamos melhorar !!!!!
Agora o importante é somar pontos e subir à primeira divisão.
Vamos todos juntos !!!
Saudações Azuis
Belenenses 1 x 0 Arouca
Primeiro tempo ruim, mas com um gol aos 22 o Belenenses abre o placar.
Aguardem noticias do 2 Tempo.
sábado, 18 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
Penafiel x Belenenses - transmissão ao vivo
Para quem quizer assistir ao vivo o jogo de hoje é só clicar no link abaixo:
http://www.firstrow.net/webmaster/CanalTuga.net,-Canais-de-Tv-Online-/26962/1/watch-penafiel-vs-os-belenenses-lisbon.html
Força Azul !!!
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Balu - o derradeiro reforço azul
Balu, o derradeiro reforço do Belenenses, já se treinou ontem com o restante plantel. Apesar de só agora ter chegado, o médio garante estar em boas condições físicas, uma vez que já está a trabalhar desde o início de junho devido aos compromissos europeus do Marítimo, seu ex-clube.
“Embora tenha chegado agora, até estou com a preparação mais adiantada do que eles, pois comecei a treinar-me a 12 de junho”, gracejou Balu, que, mais a sério, atirou: “Pelo que deu para ver neste primeiro dia, o conjunto é bom e está unido. Estamos todos à procura de um lugar ao sol e vamos trabalhar para isso. Esta paragem no campeonato é boa para mim, pois dará para conhecer melhor o grupo e adaptar-me mais rapidamente.”
O facto de já ter alinhando na Liga de Honra é, para si, uma mais-valia. “No ano passado tive a oportunidade de ser dos mais utilizados no Portimonense. Já estou acostumado a esta divisão, o que também ajuda”. Instado a revelar a sua melhor qualidade, o brasileiro, de 25 anos, nem hesitou. “A minha maior qualidade é, para os que se cruzam comigo no campo, um defeito, que é ser forte fisicamente. Ainda para mais neste escalão, onde há bastante contacto físico.”
Alcunha
Questionado sobre a passagem de Fábio a Balu, o jogador foi direto. “Já vem da infância. Havia um jogador no campeonato de Minas Gerais que era conhecido por Balu e acabei por ganhar a sua alcunha. Se vem da banda desenhada? A minha não, a dele já não sei”, disse, divertido.
Fonte: Jornal Record (http://www.record.pt/)
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quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Noticias da 1ª Rodada da Liga Orangina
Belenenses e Desp. Aves empataram a uma bola neste domingo, no Restelo, na primeira jornada da Liga de Honra de futebol.
Os azuis passaram para a frente do marcador logo aos 14, por intermédio de Abel Camará, mas, seis minutos depois, Rabiola estabeleceria o empate na conversão de uma grande penalidade.
Fonte: IOL online
domingo, 15 de agosto de 2010
Entrevista do Presidente do Belenenses no Jornal RECORD
RECORD – O Belenenses está como esperava encontrá-lo ou foi surpreendido de alguma forma?
JOÃO ALMEIDA – Fui um pouco surpreendido com a dimensão de incumprimento de obrigações do passado. Era sabido que o clube tinha um passivo razoável e que a situação de tesouraria era muito difícil, mas pensámos que as dívidas fiscais e as que resultavam de acordos feitos anteriormente estivessem mais desanuviadas. Ora isso tem-nos pressionado muito, razão pela qual não nos tem sido possível cumprir tudo aquilo que nos propusemos fazer.
R – Falamos do curto prazo?
JA – Claro. Por muito que reduzamos a despesa, por muito que consigamos fazer pequenas reestruturações, é difícil cumprir o que acordamos nesses termos quando somos surpreendidos constantemente por penhoras, execuções e incumprimentos que nos condicionam no dia-a-dia.
R – Este primeiro ano pode ser considerado de transição?
JA – Não é de transição: este ano é decisivo para a salvação do Belenenses e é bom que as pessoas tenham absoluta consciência do que está em causa. Desde a primeira hora que acentuamos a ideia de que é fundamental sabermos se é possível salvar o clube da infeliz situação em que se encontra.
R – Pode não ser possível?
JA – Esta direção propôs-se e está a fazer um trabalho intenso para consegui-lo mas, como dissemos desde o início, não é garantido que tenhamos sucesso. Sabemos que há muito para fazer mas também há circunstâncias que não dependem exclusivamente de nós para inverter o ciclo de declínio em que o clube entrou.
R – Está implícito na proposta apresentada aos sócios que não vão assumir a candidatura à subida. Num clube com a história do Belenenses é uma opção corajosa...
JA – Nós dissemos, e mantemos, que a subida não pode ser vista como uma prioridade do projeto. Recordo que a outra lista concorrente dizia o contrário e os sócios decidiram nas urnas, tendo consciência da importância desta diferença que nos separava, porventura a mais vincada entre nós. Mas isso não nos impede de lutar, no terreno, pela melhor classificação possível. Serve para dizer que não faz sentido abdicar de lutar por esse objetivo. Estamos na Liga Orangina para ganhar todos os jogos em que participamos e conseguirmos a melhor classificação possível.
R – Acredita mesmo que é possível?
JA – Tenho de acreditar mesmo sabendo que existem muitas condicionantes financeiras e que o clube irá continuar a tê-las durante mais algum tempo. O importante é, tão depressa quanto possível, conseguirmos resultados desportivos apesar das limitações de que já falámos. Se isso já for possível este ano, certamente que não renunciaremos a essa hipótese.
R – O desfasamento entre prestígio, estar num escalão secundário e a situação do clube não é preocupante?
JA – É uma situação rara. O Belenenses é o clube mais prestigiado da Liga de Honra e acredito que será, à semelhança do que sucedeu no passado, a grande potência do campeonato, o adversário a bater por todos os outros, o que vai mobilizar mais gente. Se isso nos preocupa? Claro que sim. Mas também nos estimula. Por isso foi transmitido ao grupo de trabalho a importância de nos portarmos, em toda e qualquer circunstância, como clube que tem esse estatuto, assumindo a responsabilidade inerente a quem enverga a camisola do Belenenses.
R – Tem sido complicado fazer esse apelo?
JA – Sim mas também não estamos em condições de recusá-lo. Foi a pensar na situação em que o clube se encontra que, por exemplo, escolhemos uma equipa técnica perfeitamente identificada com esta realidade, da qual três elementos (Rui Gregório, Tuck e Luís Ferreira) jogaram grande parte das suas carreiras no Belenenses, todos com passagens pela II Divisão. Eles sabem o que é vestir esta camisola em situações difíceis mas conjunturais e, pouco tempo depois, estarem em competições europeias ao mais alto nível. Pretendemos acabar com estas oscilações drásticas e estabilizarmos no lugar que nos pertence por direito próprio.
R – A linha que separa o sucesso do fracasso tem sido muito ténue...
JA – É verdade. Infelizmente agora descemos de Divisão mas, de facto, há pouco tempo estivemos numa final da Taça de Portugal e assinámos presença muito digna nas competições europeias, frente ao poderoso Bayern Munique. De resto, ainda agora, quando contratámos o Semmler, que é alemão, verifiquei que ele estava identificado com o Belenenses não só pelo que fizera nessa eliminatória com o finalista vencido da última edição da Champions mas também pela eliminação do Bayer Leverkusen, em 1988/89, vencedor da Taça UEFA da temporada anterior.
R – Que lições tira dessa análise aos passos mais ou menos recentes?
JA – Serve para mostrar que o clube já passou por situações complicadas mas mostrou sempre potencial para sair delas com pujança renovada. A experiência da equipa técnica é essencial para que os jogadores sintam a importância e o significado de jogar no Belenenses num escalão secundário.
R – A era que inaugurou no Belenenses entra em rota de colisão com quase todos os seus antecessores, que preferiram fugir para a frente...
JA – Pois, mas isso não pode voltar a suceder. As dificuldades já estavam à vista desarmada mas, como diz, muitos fizeram de conta que não as viram. Aquilo não foi fugir para a frente, foi assumir responsabilidades que, depois, não podiam ser cumpridas. Tive oportunidade de falar com um jogador que me disse ter sido enganado por toda a gente até agora. Não lhe pagavam mas, no fim, prometiam-lhe tudo, coagindo-o a assinar o acordo que permitia inscrever a equipa. Nunca cumpriam os acordos e foi assim todos os anos.
R – Foram intransigentes nesse capítulo?
JA – Tivemos de ser. Continuando a dar como exemplo esse jogador, disse-lhe que, independentemente do que estava estabelecido no contrato, o que podíamos pagar era aquilo. Que era abaixo. Houve decisões complicadas de tomar. A forma como o Cândido Costa abandonou o Belenenses custou-me bastante mas a saída encontrada dignifica o relacionamento entre dirigentes e jogadores. Nós não podíamos cumprir o contrato e ele percebeu que, por muito que todos quiséssemos, não havia alternativa. Estou grato ao Cândido pela compreensão e pelas palavras posteriores, que relevavam a pena de não podermos trabalhar mais tempo juntos. O Belenenses quis manter vários jogadores que saíram. Mas não pôde.
R – Esse processo de negociação para baixarem os salários ou saírem do clube foi pacífico?
JA – Foi difícil porque também os atletas têm a sua vida organizada. Por isso foi preciso consciencializar os que estavam e os que vieram de que temos um tecto salarial e uma política de vencimentos apertada. Mais vale pôr os pés na terra e concluir que não é possível conciliar as possibilidades do Belenenses e as expetativas dos jogadores.
R – Tem havido compreensão dos jogadores nesse capítulo?
JA – Em absoluto. Quando não existe acordo, não podemos fazer outra coisa: ou interrompemos a relação com os que cá estão ou nem sequer iniciamos com outros que possam vir. Queremos acabar com situações de incumprimento.
R – Qual nível atingem as dívidas a antigos jogadores e treinadores?
JA – É preciso que as pessoas entendam que temos um plantel a trabalhar e outro de ex-jogadores, muito mais caro, e que pesa muitíssimo todos os meses no orçamento. O que é insustentável. No futuro isso não pode voltar a suceder.
R – Como tem sido a reação dos adeptos, sabendo da exigência que caracteriza a massa associativa belenense?
JA – Não queremos nivelar o clube por baixo. Nós queremos, insisto, é pôr os pés na terra, o que é muito diferente. Não desejamos que o Belenenses desça o seu nível competitivo em virtude das condicionantes financeiras; queremos reequilibrar-nos para voltarmos a ter outras ambições. Esta não é uma renúncia à dimensão do clube porque, para isso, não nos tínhamos candidatado. O futuro está desenhado: pôr os pés na terra, assumir responsabilidades e passar um tempo difícil para depois voltarmos a crescer.
R – Está confiante de que isso será possível?
JA – Estou mas a situação é difícil. Tomámos opções e temos de encarar dilemas como aquele que já vivemos este mês, por exemplo.
R – Tão cedo?
JA – Fomos colocados perante situação delicada: pagávamos impostos ou vencimentos. Tal como dissemos na campanha eleitoral, a prioridade é pagar impostos e restantes obrigações com o Estado; em segundo lugar os vencimentos e só depois podemos partir para o resto. Infelizmente, face ao sufoco de tesouraria que temos, ainda não conseguimos passar da primeira fase, que é pagar escrupulosamente o que devemos ao Estado. Melhores tempos virão.
R – É essa a convicção generalizada?
JA – Naturalmente que sim. Mas, como afirmamos desde o início e desde logo com a gratidão adjacente pela confiança que os adeptos depositaram em nós, repito, o sucesso não é garantido mesmo com estas medidas imprescindíveis. Garantimos, ontem, hoje e sempre, todo o empenho e toda a dedicação. Foi isso que prometemos e é isso que temos feito.
R – Como pensa gerir as emoções de um ciclo sem vitórias?
JA – Nunca pedirei aos sócios que se habituem a perder. Eles não gostam disso, eu também não e nunca poderei pedir-lhes que sejam indiferentes à derrota. O que eles têm de perceber, e nisso têm sido muito solidários, é que vivemos um momento chave na vida do clube. Quanto ao resto, todos queremos ganhar e honrar a nossa história. Incluindo as modalidades, porque o Belenenses não é clube apenas para marcar presença, para ser mais um. É clube para ganhar.
R – Alguma vez hesitou antes de entrar nesta corrida?
JA – Claro, seria inconsciente se não o tivesse feito.
R – E depois de ter decidido concorrer?
JA – Bom, depois disso não. Mas antes, quando comecei a pensar no assunto e a falar com pessoas, hesitei. Deitar mãos a esta missão sem refletir sobre ela seria uma irresponsabilidade e a prova de que não estava preparado para assumi-la. Com a dimensão das dificuldades por que passa o Belenenses era impossível alguém fazê-lo sem reflexão e dúvida.
R – Ser o presidente mais novo de sempre no clube é um inconveniente?
JA – Não sei porquê. A história da inexperiência tem sido algumas vezes referenciada mas é uma falsa questão. Tenho um passado de responsabilidade nas mais diversas áreas, incluindo no Belenenses, como elemento da Comissão de Gestão que, naquela altura, assumiu responsabilidades numa fase importante na vida do clube, gerindo um orçamento de 9 milhões com 4 garantidos. Sei perfeitamente a idade que tenho (prestes a completar 34 anos) mas quando me falam no assunto recordo as palavras de um amigo: ter como defeito a idade é ótimo porque passa com o tempo.
R – A sua equipa também é muito jovem...
JA – É verdade mas, curiosamente, esta direção, que é das mais jovens de sempre, é composta pelos números de sócio mais altos. Todos os elementos têm mais de 25 anos de filiação – alguns têm mesmo 50, num grupo que tem antigos dirigentes e seccionistas de outras direções. Somos novos mas vivemos o Belenenses desde sempre e temos um conhecimento profundo do clube.
R – Qual é a origem da sua paixão pelo Belenenses?
JA – Sou sócio desde que nasci e venho de uma família de belenenses. Habituei-me desde muito pequeno a ir aos jogos, ainda com o meu bisavô, velho sócio e adepto que trocou o seu lugar nas Salésias por outro no Restelo. Essa paixão, que também foi vivida pela minha avó e meu pai, perpetuou-se. Aos 3 anos fui para a ginástica e aos 7 joguei nas escolas de futebol, atividade que prossegui até aos 10 anos. Depois disso fiz natação e alguns treinos de andebol. Mais tarde integrei a claque, da qual cheguei a ser diretor, numa fase em que assisti à quase totalidade dos jogos do clube. Também acompanhei a equipa de andebol no ano do último título nacional.
R – São muitas e boas memórias...
JA – Algumas das memórias mais intensas da minha vida têm a ver com o Belenenses. Uma acima de todas: a primeira vez que vi o meu pai chorar (e esse é uma sensação que não poderei repetir, porque faleceu entretanto) foi de alegria, quando vencemos a Taça de Portugal ao Benfica, em 1989. Mais tarde tive a vivência normal do adepto que vinha ao Restelo com assiduidade e depois o sabor de viver o Belenenses à distância porque fui viver para o Norte. Quem me conhece há mais tempo liga-me mais depressa ao clube do que ao partido. Eu nasci do Belenenses e fui sempre feliz assim.
R – Que passado o liga ao futebol?
JA – Joguei como federado no Carcavelos e no Malveira da Serra. No dia em que jogámos agora em Penafiel fazia precisamente 10 anos que tinha vivido, também no banco, o último dia como futebolista, numa partida da Taça de Cascais. A minha ligação posterior ao futebol adveio da vida partidária. Fiz parte da Comissão de Acompanhamento do Euro’2004 na Assembleia da República, vivendo por dentro o processo do que foi esse grande projeto nacional, desde a construção dos estádios, ao que mudou no paradigma do futebol português com essa organização, passando pelo contacto com os vários dirigentes dos clubes anfitriões.
R – Tem contactos belenenses na vida partidária?
JA – Na AR, mesmo em frente à bancada de que faço parte, tenho o meu amigo António Filipe (PCP) que é um grande belenense. Vivemos em lados opostos mas sofremos pelo clube de igual maneira. E no grupo parlamentar do governo também vejo a Idália Moniz, outra sofredora como nós. O desporto tem esse condão de estabelecer pontes entre partidos que defendem ideias diferentes.
R – E o que se passa a esse nível na direção do Belenenses?
JA – Creio que tem gente de todos os partidos.
R – Que relação mantém com dirigentes de outras direções ou com elementos da lista concorrente?
JA – Uma relação normal. Sou amigo do João Gonçalves, do Jaime Monteiro, enfim, todos grandes belenenses. Mesmo com elementos da direção anterior, apesar das divergências que existem entre nós, a relação não se degradou ao ponto de haver vários vice-presidentes que se mostraram disponíveis para prestar esclarecimentos. O próprio antigo presidente, Viana de Carvalho, telefonou-me a desejar felicidades. É importante que todos entendam que não estamos aqui para ajustar contas mas para ajudar a salvar o Belenenses.
R – Que política vai ser seguida em relação às modalidades?
JA – Temos na nossa direção gente que sofre nos pavilhões todos os fins-de-semana. O problema é que, infelizmente, o clube não pode contribuir, razão pela qual só teremos modalidades que garantam as suas próprias fontes de financiamento. Manteremos o que diz respeito à formação, enquanto nos for possível, e esperamos conseguir o máximo a esse nível. No resto, daremos a cara por diretores, seccionistas, treinadores e jogadores, nas vitórias e nas derrotas. Tudo o que pudermos fazer em termos de empenhamento pessoal, faremos. Esta direção vive muito intensamente o clube mas, de momento, não pode ajudar do ponto de vista financeiro. E mais vale dizê-lo claramente antes do início das épocas. Foi isso que fizemos a todas elas.
R – Que plano tem para o complexo das piscinas?
JA – Para que as piscinas tenham viabilidade é fundamental encontrar um parceiro. No mau estado de conservação infraestrutural em que se encontram e com o nível de custos que têm neste momento, o Belenenses não tem condições para alavancar o investimento. As piscinas têm um potencial enorme, simplesmente não estamos em condições de aproveitá-lo. Restam duas hipóteses: ou encontramos parceiro, e estamos convencidos de que o investimento será vantajoso para ambas as partes, ou não há condições para o suportarmos sozinhos e não vamos assumir essa degradação – abdicar do complexo é uma hipótese a considerar. Este clube só pode prestar serviços de qualidade e não estaremos dispostos a fazê-lo sem condições. Depois de terem desempenhado um papel importante no clube, as piscinas são deficitárias.
R – Tem prevista alguma mudança na estrutura da SAD?
JA – Para que o investimento seja atrativo temos de conseguir equilibrá-la. Com uma avaliação tão negativa, agora seria a pior altura para procurar um investidor. O ideal seria equilibrar a situação para, depois sim, encontrar alguém em condições mais favoráveis para a SAD e para o clube. A questão é saber se isso é possível. E o que determina essa viabilidade? A negociação em curso do incumprimento que vem de trás e de todo o passivo.
R – Assumir essa mudança não faz parte dos seus horizontes?
JA – Repare: podemos encontrar parceiro a curto ou a médio/longo prazo. O problema é que a situação da SAD é crítica do ponto de vista financeiro há vários exercícios. Ora isto não pode continuar assim, sob risco de consequências drásticas para nós. Por isso, ou encontramos um parceiro minoritário, com participação simbólica mas que alavanque essa possibilidade, ou temos acesso a um parceiro de referência com participação mais substantiva, que só poderá surgir noutro contexto que não o atual
sábado, 14 de agosto de 2010
Esta é a Liga mais bela (veja as fotos)
Esta é a Liga mais bela (veja as fotos)
A moça de azul é a do belenenses !!!!!!
domingo, 8 de agosto de 2010
Penafiel vence Belenenses e lidera Grupo B
O Penafiel bateu este domingo Belenenses por 3-1, em jogo inaugural do Grupo B da Taça da Liga e lidera, graças ao empate entre Freamunde e Arouca (1-1).
Wesllem (36 e 39 minutos) deu vantagem rápida ao Penafiel, com os lisboetas a responder no início da segunda parte, com Camara a reduzir aos 53. No entanto, aos 71, um tento de Michel definiu o vencedor.
No outro jogo do grupo, o Freamunde recebeu o Arouca e foram os forasteiros a marcar primeiro, por Bruninho, aos 24, mas os da casa viriam a empatar a 9 minutos do fim, por Valdinho.
Fonte: Jornal A Bola
sábado, 7 de agosto de 2010
Tenho a certeza que estamos preparados
No lançamento do primeiro jogo oficial da época, amanhã, para a Taça da Liga, frente ao Penafiel, o treinador do Belenenses, Rui Gregório, mostrou-se confiante num bom resultado, opinião alicerçada, segundo o mesmo, “no bom trabalho das últimas quatro semanas”.
“Agora que a pré-época está a terminar tenho a certeza que nos encontramos preparados para o início da competição. E claro que estamos confiantes, aliás, isso tem de ser algo natural, pois se não tivermos confiança no nosso trabalho não vale a pena continuar”, reiterou o técnico.
Gregório considera ainda que a equipa apresenta já alguns dos conceitos e ideias de jogo que pretende, apesar de, acentua, tal ser “um processo evolutivo que se prolongará durante toda a temporada”.
Ainda questionado sobre quais as metas que a equipa que orienta poderá atingir, o mesmo não pretende definir, para já, nenhuma em especial, preferindo referir que apenas se encontra preocupado com o confronto de amanhã: “Para já estamos apenas concentrados no primeiro jogo e em alcançar um bom resultado neste início de época, não pensando em outras metas ou objetivos.”
Por fim, o treinador dos azuis desdramatiza o início de pré-época algo conturbado devido aos vários problemas que o clube atravessou, negando que tal possa ter influência no rendimento da equipa: “A pré-temporada foi muito boa e não existiu qualquer perturbação.”
Mais informações na edição impressa de Record
Fonte: www.record.pt
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quarta-feira, 4 de agosto de 2010
André Martins no Restelo
O Sporting oficializou esta terça-feira o empréstimo de André Martins ao Belenenses. O jovem de 19 anos foi cedido ao clube do Restelo até final da época, cumprindo novo empréstimo depois de na época passada ter rodado no Real Massamá.
O médio, recorde-se, cumpriu toda a pré-época no plantel de Paulo Sérgio, tendo participado nos jogos de preparação frente ao Nice (foi titular e saiu aos 61 minutos), PSG, Lyon e Tottenham (entrando em todos nos dez minutos finais).
A transferência para o Restelo há algum tempo que era comentada, mas só agora foi tornada oficial pelo Sporting. Depois de um ano na II Divisão, André Martins prossegue a carreira na Liga de Honra, onde é mais uma opção para Rui Gregório.
Fonte: Mais Futebol
domingo, 25 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
DICAS DE REFORÇOS PARA O BELENENSES
Amigos,
peço contribuição de todos para elaborar uma lista de jogadores para reforçar o plantel do nosso BELENENSES.
É importante observar que o piso salarial deve girar em torno de R $ 10.000 a R$ 12.000.
Aguardo a sugestão de vocês e já vou colocando as minhas.
Goleiro - Guarda-redes
Vinícius - Flamengo
Zagueiros e Laterais
Ewerton Silva - Flamengo
Dida - Atlético Goianiense
Meio Campista
Iranildo - Brasiliense
Ataque
Aloisio - Brasiliense
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Será que voltaremos a Liga este ano mesmo !
Amigos do Brasil,
até o presente momento não foi autorizada a inscrição do Vitória de Setubal. Se isto ocorrer, este clube será rebaixado.
Assim, o BELENENSES estaria de volta a I Liga.
Vamos aguardar !!!! e torcer
Belenenses autorizado a inscrever jogadores
Belenenses autorizado a inscrever jogadores
O Belenenses apresentou na Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) certidões emitidas pela Segurança Social e pelas Finanças e foi autorizado a registar novos contratos celebrado e a utilizar jogadores já vinculados ao clube.
A LPFP proibiu, a 25 de Junho, a inscrição de jogadores ao Belenenses, Leixões, Vitória de Setúbal, Gil Vicente e Santa Clara, devido à falta de comprovativo de situação contributiva regularizada junto das Finanças e da Segurança Social.
O organismo anunciou, portanto, esta sexta-feira o levantamento da proibição aos «azuis», depois de já ter feito o mesmo ao Santa Clara, Gil Vicente, Leixões.
Os sadinos são o único clube ainda em falta.A formação do Sado será despromovida ao Campeonato Nacional da 2.ª Divisão se não conseguir cumprir com os requisitos impostos pela LPFP e o Belenenses voltará à I Liga
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Vamos limpar o nosso clube !!!
Belenenses, vamos limpar o Restelo.
No próximo sábado, dia 17 de Julho, venha ajudar-nos a limpar a nossa casa para receber a nova época de “cara lavada”, vamos limpar e arrumar o Complexo do Restelo e torná-lo um local privilegiado para levarmos a nossa família, a família Belenense.
Infelizmente o Clube não dispõe de recursos financeiros para contratar ajuda externa para resolver esta situação mas em contrapartida tem uma massa associativa apaixonada e que estamos certos terá todo o orgulho em ajudar o Belenenses nesta hora complicada.
Se o Restelo é a casa de todos os Belenenses a Direcção lança o desafio a todos os Sócios, Adeptos e população em geral:
Venham ajudar-nos a limpar o Complexo do Restelo!
Todos os participantes nesta iniciativa recebem 2 convites para o jogo de apresentação da equipa de futebol de osBelenenses e ainda a possibilidade de terminar o dia com um mergulho nas piscinas do Complexo Olímpico do Restelo.
No sábado, dia 17, o ponto de encontro será junto à loja Azul; às 10h para quem tiver disponibilidade de manhã e às 15h para quem tiver disponibilidade de tarde.Passe palavra, Vamos “lavar a cara” do Restelo e contamos com a ajuda d’osBelenenses.
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No próximo sábado, dia 17 de Julho, venha ajudar-nos a limpar a nossa casa para receber a nova época de “cara lavada”, vamos limpar e arrumar o Complexo do Restelo e torná-lo um local privilegiado para levarmos a nossa família, a família Belenense.
Infelizmente o Clube não dispõe de recursos financeiros para contratar ajuda externa para resolver esta situação mas em contrapartida tem uma massa associativa apaixonada e que estamos certos terá todo o orgulho em ajudar o Belenenses nesta hora complicada.
Se o Restelo é a casa de todos os Belenenses a Direcção lança o desafio a todos os Sócios, Adeptos e população em geral:
Venham ajudar-nos a limpar o Complexo do Restelo!
Todos os participantes nesta iniciativa recebem 2 convites para o jogo de apresentação da equipa de futebol de osBelenenses e ainda a possibilidade de terminar o dia com um mergulho nas piscinas do Complexo Olímpico do Restelo.
No sábado, dia 17, o ponto de encontro será junto à loja Azul; às 10h para quem tiver disponibilidade de manhã e às 15h para quem tiver disponibilidade de tarde.Passe palavra, Vamos “lavar a cara” do Restelo e contamos com a ajuda d’osBelenenses.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Jornal Record - Portugal - o melhor do desporto
sábado, 10 de julho de 2010
Sorteio da Taça da Liga
Realizou-se na segunda-feira passada o sorteio da primeira fase da Taça da Liga, cujos jogos vão disputar-se nos fins-de-semana de 8, 15 e 22 de Agosto. O Belenenses está no seguinte grupo:
GRUPO B
Belenenses
Penafiel
Freamunde
Arouca
Passam à fase seguinte os dois primeiros classificados de cada agrupamento
Fonte: A Bola
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Crónicas Azuis: Rui Gregório é o novo treinador do Belenenses
Crónicas Azuis: Rui Gregório é o novo treinador do Belenenses: "Rui Gregório será apresentado às 18h00, no Estádio do Restelo, como sucessor de Baltemar Brito, técnico que foi despedido ainda antes do início dos trabalhos da pré-época do Belenenses.
Antigo jogador da turma de Belém, Rui Gregório, de 41 anos, começou a carreira de treinador no Odivelas. Na época passada esteve no Recreativo de Caála de Angola. O técnico fala com orgulho do regresso a uma casa que bem conhece"
segunda-feira, 5 de julho de 2010
João Rodrigo Pinho de Almeida
João Rodrigo Pinho de Almeida, o sucessor de Viana de Carvalho na presidência da Direcção do clube do Restelo, é o mais jovem presidente da história do Belenenses. Aos 33 anos, chega à cadeira do poder após uma vida inteira dedicada ao seu clube do coração. Sócio desde sempre, foi atleta do clube e um dos membros da claque Fúria Azul. Exerceu funções na última Comissão de Gestão, foi administrador da SAD na era João Barbosa, vogal do Conselho Fiscal, membro do Conselho Geral do clube e é o actual secretário-geral do CDS/PP.
É, aliás, na política que João Almeida mais se tem destacado. Começou como presidente da Juventude Popular, foi vice-presidente do Grupo Parlamentar do partido, secretário da Mesa das Comissões de Educação, Ciência e Cultura e de acompanhamento do Euro'2004, além de membro das comissões permanentes do Trabalho e Assuntos Sociais e Ética e Inquérito à Benfica, SAD.
Licenciado em Direito, o recém-empossado líder dos azuis do Restelo é jurista de profissão, já publicou uma obra literária intitulada "Os Militares, as artes e as letras - 25 anos do 25 de Novembro" e é adepto das novas redes sociais de internet. Possui um vasto currículo, enriquecido pelos vários cargos exercidos à margem da sua paixão: a política.
O outro amor é o Belenenses, clube que pretende reestrututar mediante uma criteriosa gestão de recursos.
O corte no orçamento para o futebol é uma das suas linhas-mestras, aspecto extensível às equipas seniores das modalidades. Só assim, como afirmou, poderá "dar a volta à situação" difícil em que o clube caiu. A prioridade imediata está, porém, direccionada para a inscrição da equipa na Liga, cumprindo com as obrigações com o Estado.
Fonte: sítio O JOGO
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sábado, 3 de julho de 2010
João Almeida corta nas despesas do futebol e modalidades
Foi hoje eleito presidente do Belenenses e já promete apertar o cinto para salvar o clube do descalabro financeiro. João Pinho de Almeida falou depois da eleição e disse que não foi por acaso que a palavra mais utilizada em campanha foi sacrifício. «A nossa prioridade é reequilibnrar o clube, por isso não o vamos hipotecar com promessas que não podemos cumprir. A palavra sacrifício foi uma das palavras mais utilizadas na campanha: temos que cortar orçamento no futebol e não temos condições para assegurar diferenças entre despesas e receitas das modalidades», disse João Pinho de Almeida aos jornalistas, depois de tomar posse.O novo presidente explicou que os cortes nas modalidades serão efectuadas nas equipas profissionais, não estando por isso a formação ameaçada: «É nas equipas seniores, nos niveis de competição, que vamos ter de fazer análise profunda aos orçamentos».Depois de ter criticado a contratação de Baltemar Brito pelos administradores que asseguraram a gestão do último mês na SAD para treinador da equipa principal de futebol, João Pinho de Almeida escusou-se agora alongar-se em considerações: «Vamos reunir-nos. Não o conheço e antes de falar publicamente sobre treinador do Belenenses, vou reunir-me com ele. Este é o treinador do clube e esta é a nova direcção».
Fonte: sitio "A Bola"
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quarta-feira, 21 de abril de 2010
Que Temporada !!!
A equipa de futebol profissional de «Os Belenenses» desperdiçou ontem mais uma oportunide de se aproximar seriamente dos seus adversários directos na luta pela fuga à despromoção depois de não conseguir melhor que um empate a zeros, no Estádo do Restelo frente ao Rio Ave.Naquela que foi muito provavelmente a última grande oportunidade de ouro para a equipa do Belenenses somar três pontos e aproximar-se da linha de água, os azuis não foram capazes de superar o «trauma Restelo» e durante toda a partida foram uma sombra de si próprios, inóculos ofensivamente perante um adversário que somava por derrotas os últimos quatro encontros realizados e muitos deles por expressivas derrocadas.Algo de muito estranho se passa com uma equipa que não consegue galvanizar-se perante as oportunidades que o destino lhes concede e que com apenas 25 minutos de jogo já via a sua estrutura alterada, com a saída do lateral Tiago Gomes e a entrada do avançado Yontcha.Da história do jogo muito pouco existe infelizmente para contar, com um Rio Ave mais tranquilo a criar até as melhores ocasiões de golo e um Belenenses que faz desesperar ou, pior ainda, resignar os seus adeptos.Porque a matemática faz parte da vida, seguem-se três encontros em que a equipa do Belenenses terá que HONRAR A CAMISOLA e obter mais vitórias do que as conquistadas até agora, ou seja 3 em 3 jogos e sempre de ouvidos colados no rádio na expectativa de que alguns dos seus adversários não pontuem sequer.
Jogos a disputar pelo Belenenses:V. Guimarães (fora), U. Leiria (casa) e V. Setúbal (fora)
Jogos a disputar pelo Leixões:Académica (casa), Olhanense (fora) e Sporting (casa)
Jogos a disputar pelo Olhanense:Benfica (fora), Leixões (casa) e Paços de Ferreira (fora)
Jogos a disputar pelo V. Setúbal:FC Porto (casa), Marítimo (fora) e Belenenses (casa)
Jogos a disputar pela Académica:Leixões (fora), Nacional (casa) e Naval (fora)
retirado do sitio oficial do belenenses Leia mais...
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
QUE NOITE !!!!!!!!!
Que loucura! Ao fim de 120 minutos e 30 penalties (!) o F.C. Porto segue para os quartos-de-final da Taça. A tradição diz que o Belenenses complica a vida ao F.C. Porto na Taça. Poucos apostariam nisso, mas o facto é que o melhor Belenenses da época fez peito a um campeão que, esse sim, está longe da sua proverbial solidez e eficácia. O resultado foi uma muito animada e muiiiito longa noite no Restelo.
Não se pode dizer que Jesualdo Ferreira tenha arriscado a fazer a equipa. Além da mudança na baliza, com lugar a Beto, a única novidade foi Valeri, ficando desta vez Belluschi no banco. Uma oportunidade para o argentino, agora que a concorrência aumentou, com a chegada de Rúben Micael.
No Belenenses, Toni só tinha 17 disponíveis e não tinha muito por onde mexer, o que dá mais valor à forma como o Belenenses se bateu. Desde cedo se viu um Belenenses focado e preparado para discutir as coisas. O F.C. Porto entrou em ritmo lento e as coisas estavam equilibradas.
E foi do Belenenses o primeiro golo do jogo. Após um primeiro alívio de Beto, a bola sobra para Lima, sobre a esquerda, que aproveita uma saída irreflectida do guarda-redes do F.C. Porto para fazer um belo chapéu.
O «speaker» ainda mal tinha acabado de gritar o golo quando o F.C. Porto respondeu. Fucile mete a bola na área, onde Rodríguez amortece para Falcao. O colombiano remata certeiro, estava o jogo outra vez empatado.
Agir por reacção e penalties para o Guinness
Foi uma espécie de alerta para o F.C. Porto, que se viu forçado a acelerar. Com Rodríguez mais activo, os «dragões» criaram mais perigo. Varela esteve muito perto do golo, fez a bola sair mesmo ao lado do poste. Podia ter feito bem melhor, como aliás em vários momentos do jogo.
O Belenenses passou por um período mais difícil, de passes falhados e bolas perdidas, mas à medida que o tempo passava voltou a reorganizar-se e a ganhar lucidez.
Chegou nesse tom o intervalo. E se a segunda parte começou com uma oportunidade para o Belenenses, com Lima a rematar por cima, boa parte da história conta-se em mais uma mão cheia de oportunidades falhadas para os «dragões». Podia ter chegado, mas os lances na área de Bruno Vale não apagam as limitações do F.C. Porto lento, pouco pressionante e curto de ideias que se viu no Restelo.
O Belenenses respondia em contra-ataques pontuados por remates do inevitável Lima. Um deles obrigou Beto a uma boa defesa. O outro¿ deu um grande golo. Uma cavalgada que deixou Bruno Alves pelo caminho, um pontapé em força e o brasileiro a tornar-se protagonista, com todas as letras.
Faltavam dez minutos para o final dos 90. Jesualdo Ferreira, que já tinha feito entrar Farias e sair Valeri, olhou para o banco e decidiu colocar em campo Guarín, tirando Fucile, a tentar reequilibrar as coisas.
Mais uma vez, o F.C. Porto agiu por reacção. O empate chegou quatro minutos depois do 2-1. Marcou Rodríguez, com um toque subtil na pequena área, a cruzamento de Álvaro Pereira.
Antes do apito, Meireles podia ter arrumado o assunto, mas rematou ao lado. Zé Pedro também esteve perto, de livre. Estava escrito, ia mesmo para prolongamento.
E quem pensava que o maior «andamento» do F.C. Porto acabaria por levar a melhor quando o cansaço começasse a impor-se desenganou-se rapidamente. Quando um raide de Fredy obrigou Rodríguez a cometer falta para vermelho sobre o jogador do Belenenses, mesmo antes de este entrar na área, acabaram as dúvidas sobre o equilíbrio de forças.
E também sobre a paciência dos adeptos portistas, que vaiaram a decisão de Jesualdo, logo a seguir, de tirar Falcao e fazer entrar Mariano. Em campo, a coisa podia ter ficado resolvida, para ambos os lados, mas não ficou. Só nas grandes penalidades, mas o que custou! Já era quase amanhã quando o remate de Farias pôs ponto final no assunto.
Noticia retirada do sítio www.iol.pt
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Futsal na Liderança
O Belenenses assumiu esta tarde a liderança isolada do campeonato depois de vencer no Restelo o SL Olivais por 4-2. Os azuis entraram a perder por 0-2, fruto de duas falhas defensivas com apenas minuto e meio jogados mas viriam a superar o adversário e a conquistar a liderança no campeonato.
Foi um início muito prometedor da equipa do Olivais que fruto da pressão exercida sobre o jogador que tinha a bola obrigava os azuis a falhar muitos passes e a jogar mal.Alípio Matos viu-se na necessidade de pedir o seu tempo técnico para acalmar os jogadores e pedir-lhes para jogarem com confiança e acreditarem no seu valor.
Certo é que a equipa da casa começou a jogar de uma outra forma e empurrou o adversário para o seu meio campo começando ai também um interessante diálogo entre os jogadores do Belenenses e o Guarda-Redes contrário, com este a ir adiando o golo dos azuis através de excelentes defesas.
retirado do sitio www.osbelenenses.com
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